FASCINAÇÃO - Os perigos da mediunidade desorientada
Sobre a obra:
Discute os perigos da vaidade para a mediunidade. O problema é tratado como uma obsessão que atrasa o desenvolvimento espiritual de quem a ela sucumbe. No romance, um médium envolvido com pintura mediúnica se deixa levar pela ilusão de uma proteção especial dos espíritos, tomando uma série de decisões equivocadas.
O objetivo do livro é levar à reflexão, com ensinamentos do Espiritismo e do Evangelho, de questões importantes, como o que é necessário para impedir a fascinação e maneiras de se livrar da influência de espíritos aproveitadores.
Sobre o autor:
Natural de Nova Esperança (PR), Luis Márcio Arnault é engenheiro civil e funcionário público da cidade de São Paulo. Ele teve contato com a doutrina espírita aos 21 anos de idade, por meio de um grupo de jovens.
Arnault pesquisa e aplica a questão do uso da arte na educação baseada no Espiritismo. O autor atua como médium e psicopictógrafo. Também assinada por V., publicou em 2005 o romance “Eu preciso tanto lhe fazer feliz”, pela editora Scortecci.
Esteve em Rio Claro/SP, ao final do ano passado, ministrando palestras sobre o tema da presente obra na Casa Espírita Fraternidade e na Casa dos Espíritas.
Sobre o tema:
A obsessão é abordada no O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec, cap. 23;
“(...) Na fascinação não há limites para o domínio que o Espírito assume sobre o encarnado de quem se apoderou. A única coisa a fazer, com o obsedado é convencê-lo de que está sendo ludibriado e reconduzir-lhe à obsessão simples. Isto, porém, nem sempre é fácil. Pode ser tal o ascendente do Espírito, que torne o fascinado surdo a toda sorte de raciocínio, podendo chegar até, quando o Espírito comete alguma grossa heresia científica, a pô-lo em dúvida sobre se não é a ciência que se acha em erro”.
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