sábado, 16 de abril de 2011

GUIAS ESPIRITUAIS


Agradeça o carinho dos Espíritos generosos, encarnados ou desencarnados, que te amparam a experiência, aplicando-te às lições de que são mensageiros” – Emmanuel.

O que é um Guia Espiritual?

É um Espírito elevado que, representando a Misericórdia Divina, ampara-nos e orienta-nos para a Luz.
Formulemos outra questão a fim de colocar o problema em termos bem compreensíveis:
Que espécie de amparo e orientação podem nos dispensar os Guias Espirituais?
Sugerem-nos os bons pensamentos.
Consolam-nos em nossas aflições.
Influenciam, beneficamente, nossos pensamentos, atos e palavras.
Inspiram-nos sempre para que façamos do Bem nosso permanente objetivo.
Os Guias Espirituais, por sua elevação e nobreza, não ficam conosco durante todo o tempo.
Não podem ficar à nossa disposição minuto a minuto, porque embaraçaria nosso progresso, que se faz na base do esforço pessoal, da aquisição de sentimentos puros e de cultura nobre.
Todos nós temos Guias Espirituais: católicos, protestantes, budistas, etc.
O que varia é a denominação que as diversas religiões dão a esses abnegados Benfeitores.
Emmanuel, em expressiva mensagem diz que: “A bondade infinita que nos socorre nos santuários espírita-cristãos, é a mesma que se expressa nos templos de outra feição interpretativa da Divina Idéia de Deus”.
Deve se considerar que, os Guias Espirituais nos prestam auxílio na prova difícil, mas, em face de nosso livre-arbítrio não nos carregam aos ombros, portanto, não fazem o que pertence exclusivamente a nós mesmos fazer para o nosso progresso espiritual.
Guias Espirituais são irmãos nossos que se engrandeceram e se iluminaram em lutas edificantes.
Amá-los e respeitá-los, portanto, constitui inalienável dever de todos nós.

Do livro: Mediunidade e Evolução. Autor: Martins Peralva. Editora FEB.

Sobre o livro "MEDIUNIDADE E EVOLUÇÃO".

O autor, reconhecida autoridade no tema "mediunidade", nos oferece esta obra com "um profundo desejo de colaboração evangélico-doutrinária junto aos que possuem, velados ou ostensivos, os tesouros mediúnicos".

Atingindo plenamente a intenção de colaborar com os que trabalham na condição de médiuns entre os dois planos de vida, Martins Peralva analisa a faculdade mediúnica sob vários ângulos, enaltecendo-a nos seus objetivos superiores e apontando os inconvenientes que devem ser evitados.

Demonstra que a mediunidade com Jesus conduzirá o homem pelas vias da evolução, libertando-o da condição do "homem velho" para que surja o homem espiritualmente novo.

Fonte: Editora FEB.

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